[ata em fio de norte, sobre areia de Salamansa] gosto de tatear o mundo, de-vagar, com a palma das mãos e com a planta dos pés, encontro nesta predileção, desde sempre assumida com apaixonada veemência, forma de colher um imenso património sensorial – energia vital, que atribui plasticidade às recordações e textura às […]
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