Deambulando pelas fotografias de Mindelo, ao ritmo das mornas e das mazurcas de Fogo, re-encontrei fortuitamente Celina Pereira, sua Voz eloquente inscreveu-se na minha plasticidade e assim surgiu de novo o poema. O povo das ilhas perdeu Celina Pereira, mas certamente preservará sua vida e obra na céu d’ bóka.
Read Morehoje não votei, a demo.cracia esqueceu-se dos eleitores isolados ironia macabrafazer o povosair à rua,num dia assim,entorpecido pela mortandade. enferma democracia,vítima de toda a má-sorte de golpes e atentados,agoniza, visivelmente carecida de cuidados continuados.só a incúria,a que te habituaste,débil democracia,justifica que esqueças mortos, infectados e eleitores isolados,e abras as tuas urnasnum dia assim,enlutado. há cinco […]
Read More[“não sei”, “não me lembro” ou “ não guardo memória” são os depoimentos que mais se ouviram nesses dias sujos] A coragem estóica dos resistentes abnegados, que lutaram árdua, penosa e longamente pela libertação do chão lusitano da tirania, da opressão e da bufaria-mesquinha a que estava sujeito, é uma herança coletiva que muitos resolveram […]
Read More