Se a energia despendida a justificar a demissão e a indisponibilidade diária, para assumir com Classe a relevância social do papel que cabe a cada um, fosse aplicada a resolver de facto os problemas, certamente há muito seriamos modelo referenciado na Finlândia! Mas, como continuamos enredados numa crónica e transversal falta de Classe, resta-nos apreciar os privilégios oferecidos aos turistas do Norte da Europa, que vêm dar aos Costas os argumentos necessários para se habilitarem aos cargos que a nomenclatura capitalista, das instituições internacionais, gosta de reservar para os luso paus-mandados, vulgo, governantes nacionais!
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