Deambulando pelas fotografias de Mindelo, ao ritmo das mornas e das mazurcas de Fogo, re-encontrei fortuitamente Celina Pereira, sua Voz eloquente inscreveu-se na minha plasticidade e assim surgiu de novo o poema. O povo das ilhas perdeu Celina Pereira, mas certamente preservará sua vida e obra na céu d’ bóka.
Read MoreSer Professora, em diversas sala de aula de Cabo Verde, tem sido um imenso privilégio e fonte inesgotável de conhecimento. A escola, palco social e cultural privilegiado, proporciona uma rápida percepção das circunstâncias em que decorre o quotidiano do cidadão cabo-verdiano, pelo que, não me tem sido difícil percepcionar as intrincadas problemáticas, suscitadas pelo dilema […]
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